segunda-feira, 19 de junho de 2017

Capítulo 6 - Infestação de Aranha

A Árvore Deku não era como um baiacu gigante, mas era pior. Tinha aranhas.

Linkle detestava aranhas. Tinha delas por toda parte dentro daquela maldita árvore. Mas eles precisavam mata-las. Era alguma aranha que estava fazendo aquilo. Mas uma aranha bem grande mesmo, que estava escondida em algum lugar da árvore.

Na sala principal tinha quatro passagens. Todas levavam para vinhas que davam pra escalar.

- Ai, agora já era. - Lamentou Linkle.
- Por que?
- Porque eu tinha estudado essa masmorra toda. O problema é que esta sala era muito diferente.
- Então voltamos a estaca zero. E eu nem sabia que tínhamos saído dela.
- Não pode estar tão difícil.
- Olha! Um baú!

Então eles finalmente perceberam que havia um baú enorme no canto da sala.
Link então abriu o baú e dentro havia um...
Tablet.
Calma, o que?
Eles tinha uma arquitetura antiga e dava pra prender no cinto. E mostrava mapas e coisas bem úteis para eles passarem daquela masmorra.
- Legal! - Disse Link.
- Ok, mas... Agora uma dúvida. Com quem fica?
- Comigo, fui eu que achei.
- Mas eu sou a inteligente aqui.
- Eu vi primeiro.
Uma hora depois...
- Calma, Linkle, você nem usa cinto.
- Mas...
- Mais nada. Fica comigo.
- Ok. Pra onde vamos então?
- Pelo que eu estou vendo aqui, a primeira saída dá numa aranha gigante, mas ainda não é o chefão. Passando por ela, encontramos uma chave que podemos usar para entrar na passagem do meio. Na passagem do meio passamos por umas 8 salas e depois chegamos em outra aranha gigante, mas ainda não é o chefão. Mas se formos pela última passagem chegamos na terceira aranha gigante que na verdade é o chefão.
- Então vamos por qual?
- Obviamente, pela primeira, aí depois pela do meio e por último na que tem o chefão.
- Ou podemos agilizar o processo.
- É, pode ser.

Chegando no chefão, Linkle percebeu que não devia ter vindo nessa missão.
Ela achou que essa tal aranha gigante não fosse tão ruim assim como ela pensava.
Como ela estava errada...
Imagine uma aranha gigante. Imagine agora que ela tem um olho. Imagine agora que ela tem uma armadura e que ela bota ovinhos e desses ovinhos saíam aranhinhas.

Era assim que era a rainha aranha: Gohma.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Capítulo 5 - A Árvore Deku

Linkle se cansou de matar plantas.

Exceto naquela situação, Linkle adorava, plantas. Cultiva-las, cuidar delas, conversar com elas... Mas essas eram Deku Babas. Plantas pequenas, mas carnívoras, e eram malvadas.

No caminho para a Árvore Deku, encontraram muitas delas. Eram fracas, morriam com um ou dois disparos ou três espadadas. Mas era duro mata-las para Linkle.

Então eles chegaram.

Ela era uma árvore normal. Exceto pelo fato de que ela era enorme e tinha um rosto.

- Ó, grande árvore Deku, precisamos da gema espiritual. - Disse Link.
- Bem, há um problema... - Respondeu ela, com sua voz grave e calma. - Há um monstro dentro de mim. Preciso que matem-no.
- Se dentro de você for igual à dentro de uma pessoa, nem pense nisso. - Disse Linkle.
- Não, não. Sou de madeira por dentro. Sou uma árvore, não um baiacu gigante.
- Baiacu?
- Esquece. Sei que está louca para sair daqui, Linkle. Mas o mundo lá fora é muito perigoso. Acha que consegue.
- Claro. Afinal, tenho ajuda.
- Ah, é claro. Então, entrem e matam o monstro e dou a gema espiritual de grama.
- Fechado.

Então a Grande Árvore Deku abriu sua boca e Link e Linkle entraram.
- Nossa, que clichê. Sempre a masmorra de grama primeiro, né. - Murmurou Link.
- Fica quieto. Temos um monstro pra achar.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Capítulo 4 - A Magnífica Espada de Madeira

Mesmo com tudo que aconteceu, Link agora estava feliz.

Ele sabia por experiência própria que sair para viajar sozinho, sem ao menos uma fada irritante com você é horrível. Mas agora ele tinha a Linkle.

Ela era engraçada e gentil. Os dois eram extremamente parecidos: Mesma co

r de cabelo, mesma cor de roupa, personalidades parecidas... Mas eles só eram diferentes em uma coisa: Link queria uma espada. Linkle tinha duas bestas.

Então eles saíram para pegar a porcaria da espada. Eles iam precisar, pois recentemente haviam muitos relatos de monstros perto da grande Árvore Deku.

Foram pra um estranho morro cheio de cercas. Havia um buraco numa "Parede" próxima.

- O último herói de Hyrule usou essa espada até conseguir uma melhor.
- Como ela é?
- Ela tem um cabo de madeira e uma lâmina pequena e afiada.

Então eles entraram no buraco e encontraram um baú. Então Link abriu o baú. E lá estava a espada.

- Uhhhh! Qual o nome dela?
- Espada Kokiri.
- Legal. Então vamos para a árvore Deku!

Então Link e Linkle saíram partiram para ver a grande árvore Deku.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Capítulo 3 - Companheira de Viagem

O mundo girou cinco vezes e Link desmaiou.
Quando acordou estava num pequeno vilarejo com várias crianças usando roupas como as suas, e acompanhadas com coisinhas brilhantes com asas.
Calma, são fadas.

Link andou até um beco onde um garoto estranho o parou.
- Ei! Quem é você?
- Sua avó. Me deixa passar.
- Bela tentativa, não tenho avó.
- Aff. Só me deixa passar.
- Nenhum desconhecido estranho sem espada fala com a árvore Deku.
- Mas não sou desconhecido, sou eu seu velho amigo... Garibaldo!
- Hummmmm...
- Er....
- OI GARIBALDO! QUANTO TEMPO!
- Ufa.
- Só preciso acertar uns detalhes com a minha chefe e já volto. Melhor vir também, ela vai querer te ver.

Chagando lá, a chefe era uma garota que também usava roupas verdes, porém ela não usava um túnica, e sim uma capa verde, uma blusa azul clara, um short laranja e botas estranhamente grandes. Nelas ficavam suas armas: Duas bestas prontas para atirar. Usava também um colar com uma bússola. Seu cabelo era loiro.
Quando ela viu Link, ficou surpresa. Eles eram muito parecido, qualquer um diria que eram gêmeos.

- Chefe, esse aqui diz que é o Garibaldo.
- Ok, Mido, espere lá fora por favor.
...
- ARGH! ELE É TÃO BURRO! Bela imitação, o Garibaldo era ruivo. O único aqui. Agora diga o que quer e vá embora.
- É exatamente isso, quero ir embora desse mundo.
- Calma, desse mundo? Ai! Como pude ser tão burra! É você! O herói que Zelda não parava de falar.
- Ela me trouxe pra cá e me obrigou a ir até um templo aí eu desmaiei e acordei aqui.
- Vai, me conta com mais detalhes.

...

- E foi isso que aconteceu.
- Posso te perguntar uma coisa?
- Sim?
- Você ao menos sabe sua missão?
- Zelda não me disse.
- Eu sei qual é. Então... Posso ir com você??

Ela parecia desesperada para sair daquele vilarejo chato.
- Ah. Desculpe. Desde que eu nasci nunca saí desta porcaria de vilarejo. Nem ao menos tenho uma fada. Me desculpe.
- Não, tudo bem.
- Sério??
- Sim. Preciso de alguém bom com mapas. E pela bússola que está usando...
- Na verdade já tive péssimas experiências com essa bússola.
- Que seja. Preciso de alguém pra me ajudar nas batalhas contra monstros ou sei lá com o que vamos ter que lutar.
- Ok.
- E a nossa missão?
- Encontrar as três gemas espirituais.
- Deve ser disso que Zelda estava falando.
- Uma delas está com a grande árvore Deku.
- Então vamos!
- Calma. Você vai precisar de uma espada.
- Ah, é mesmo.
- Sei onde tem uma. Venha.

Então Link e Linkle partiram para encontrar a espada. E depois as gemas espirituais.



segunda-feira, 22 de maio de 2017

Capítulo 2 - Bem-Vindo à Hyrule!

Depois do que aconteceu, Link preferia nem ter visto a droga da mensagem.
Ele não estava acostumado com fontes mágicas, meninas estranhas que usam rosa e gritam, e vilas destruídas macabras.

- Venha, vou te mostrar a cidade.
- Acho que daqui da fonte já dá pra ver tudo.
- Vê algum templo mágico?
- Não. Tem algum por aqui?
- Claro que tem. Basta seguir por aquela ruazinha ali.

Então eles seguiram pela rua e encontraram outra ruazinha, com quatro estranhas pedras os
observando.

- Essas pedras não são espiãs, certo?
- Só quando querem.
Link engoliu em seco e torceu para que aquelas pedras não fossem explodir ele ou algo do tipo.

Ao lado das pedras havia uma construção grande que parecia mais uma igreja. Zelda disse para entrarem lá.

- Este é o templo do tempo. 
- Onde estamos exatamente?
- Ué... No templo do tempo.
- Não. Quero dizer em qual estado, planeta, reino ou sei lá, alguma coisa assim.
- Ah, claro. Este é o reino de Hyrule.
- Hai quem?
- Hyrule.
- Ah tá.

Eles seguiram até um estranho balcão com escritas antigas.

- Aqui você colocas as três pedras e toca a música... Certo. Aí a porta abre e você encontra a Mas...
- O quê?
- Ah... Nada. Só pensando alto. Enfim, vai precisar de uma roupa melhor do que esse trapo que está usando.
- O quê? Como ousa?
- Veste isso aqui.

Então Zelda o deu uma roupa verde com um capus e um cinto com uma bolinha amarela em espiral.

- Agora vai lá fora se trocar.
- Mas e se alguém...
- Não vem ninguém aqui há séculos. Vai logo.

Dez minutos depois...

- Essa roupa é calorenta!
- Você se acostuma. Agora sua missão...
- Calma, o quê? Achei que só ia me mostrar o lugar, fazer eu vestir roupas de alface e fofocar pra pedras. Não achei que íamos salvar o mundo.

Então do nada eles escutam um estranho barulho de monstro.

- Ai droga. Mudança de planos. Não vamos salvar o mundo. Você vai.
- Calma, como é?

Puf!

E então Zelda desapareceu.

- Cadê ela??? ARGH! Escapou de novo. - Disse uma estranha voz que Link não sabia de onde vinha.
- Calma, o quê?
- Calado! Tenho que acha-la, senão lá se vai meu plano!

Então a voz parou de vez.

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Capítulo 1 - Onde, Quando e Porquê?

Era apenas um dia normal quando tudo aconteceu.

Link estava em sua casa assistindo TV quando recebeu uma mensagem em seu telefone. A mensagem vinha de um número desconhecido e nela haviam apenas dois emoticons: Um relógio e uma dançarina.

"O que isso significa?", pensou Link. Então ele se lembrou do que te disseram uma vez: Relógios e dançarinas significam chegue na hora senão vai dançar. E no emoji estava meia noite.

"Mas onde tenho que ir?" Pensou ele. Então ele recebeu uma outra mensagem que dizia: Parque do Tio Francisco, Vila da Almôndega. Era bem perto, e já era quase meia noite. Então Link resolveu ir.

Chegando no parque ele avistou uma menina perto da fonte. Quando ela o viu, fez um sinal para que


ele se aproximasse. A garota tinha cabelos loiros e orelhas pontudas, assim como ele. Usava um vestido rosa com um estranho símbolo de três triângulos.

- Oi. Quem é você.
- A pergunta correta é "Porque me chamou?".
- Ok. Porque me chamou aqui? E como descobriu meu número?
- Te chamei aqui pois preciso de sua ajuda. O antigo mal retornou para minha terra. Fica bem longe daqui. E você é um dos descendentes do herói. Achei que pudesse me ajudar.
- Mas como conseguiu meu número?
- Não importa.
- Ei! Esse telefone é da minha amiga Malon!
- Já disse que não importa.
- Diz que você não roubou ela...
- EU DISSE QUE NÃO IMPORTA! - Disse ela, enquanto se virava para a fonte.
- Chegue mais perto.

Então ela o empurrou na água e Link afundou.

Quando voltou à superfície, percebeu que não estava no parque. Estava no meio de uma vila devastada, com casas destruídas. Mas a fonte onde ele estava era igual à do parque. Então a garota apareceu e disse:

- Venha comigo. Vou te explicar tudo. Ah! Já ia me esquecendo. Meu nome é Zelda.

domingo, 7 de maio de 2017

O que é The Legend of Hyrule?

Olá.

Hey! Eu sou Guilherme de Lucca, já criei várias histórias, (Se você já viu alguma, tipo Mansão Uva, Terra do Mistério, Os Feiticeiros, O Invi-sível, diga aí nos comentários.)

Uns tempos atrás resolvi criar uma história baseada no Zelda Ocarina of Time, e resolvi criar uma história de emojis, tipo:

ツ Que belo dia aqui nestes campos
ツ Oi tudo bem
ツ Tudo e vc amiguinho

Uma coisa assim, mas era no WhatsApp.
O pessoal pra quem eu mandei gostou, e resolvi continuar escrevendo sobre um garoto que descobre ser um descendente do herói lendário.

E hoje estou aqui para trazer esta história para o resto do mundo.
Mas vou ter que fazer algumas mudanças, então pode ser que demore uns dias pra postar, pois só depois de eu escrever os 10 primeiros capítulos, que vou começar a postar.

Pra vocês verem como sou doido, estava até imaginando um desenho animado sobre a minha história. Mas até que ia ser legal.
ME PATROCINA NINTENDO!

Aqui vai minha biografia:

Guilherme de Lucca
Idade: 12 Anos
Já teve experiências com filmes e séries de terror, e pesadelos com eles, escreve histórias malucas e sem sentido (Nem tanto) há três anos, adora a Nintendo, detesta pessoas que acham gráficos a coisa mais importante nos jogos, e tem verdadeiras amizades o apoiando.

Acho que já é o suficiente.

Aguardem a primeira parte da história!

(Ps.: Mandei minha ideia para a Pedra do N-blast, vamos ver se ela me patrocina!)